BahamasCapital: Nassau
Cidade mais populosa: Nassau
Área: 13,878 km²
Idioma: Inglês
População: 323.000 habitantes
Densidade Populacional: 23,27 hab./km²
Regime político: Comunidade das Nações
Lema: Forward Upward Onward Together ("Para a frente, para cima, em frente, juntos")
Hino Nacional: March On, Bahamaland ("Marche, terra das Bahamas")
Moeda: Dólar das Bahamas (BSD)
Religião: cristianismo 78,4% (anglicanos 16%, batistas 31,1%, outros protestantes 15,3%), outras 21,6% (1990)
Clima: O clima local é tropical, moderado pelas águas quentes da corrente do Golfo, com furacões e tempestades tropicais frequentes entre Maio e Outubro.
Geografia: A maior ilha das Bahamas é a ilha de Andros, no ocidente do arquipélago. A ilha de New Providence, a leste de Andros, é onde se localiza a capital, Nassau, e onde mora cerca de dois terços de toda a população do país. Outras ilhas importantes são a Grande Bahama no norte e Inágua a sul.
A maior parte das ilhas — formações de coral — são relativamente planas, com algumas colinas baixas e arredondadas, a mais alta das quais é o monte Alvernia, na ilha Cat, com 63 m de altitude.
Economia: Nas Bahamas o turismo e a indústria pesqueira são extremamante relevantes para a economia havendo minerais como sal, e aragonita em seu território.
A produção agrícola destina-se ao consumo local (milho, trigo, frutas) e à exportação (cana-de-açúcar, bananas, algodão, sisal e verduras). A exploração florestal abastece de madeira a construção. A pesca de vários tipos de peixes é importante receita para algumas ilhas. A indústria é pouco desenvolvida. A produção de cimento, sal, rum e outras bebidas se complementa com o refino de petróleo. O turismo é a principal fonte de renda: por sua beleza, ótimo clima, intercâmbio facilitado, e outros.
História: O arquipélago de Bahamas (nome derivado do espanhol bajamar, "maré baixa"), era habitado por índios arauaques antes da chegada de Cristóvão Colombo, em 1492. Ocupadas por ingleses desde o século XVI, as Bahamas serviram de refúgio a piratas. A lavoura de algodão entra em declínio com o fim da escravidão, em 1834. Após a II Guerra Mundial, cresce o turismo no país.