Honduras
Capital: Tegucigalpa
Cidade mais populosa: Tegucigalpa
Área: 112.088 Km²
Idioma: Espanhol
População: 7.639.327 habitantes
Densidade Populacional: 62 hab./km²
Regime político: República presidencialista
Hino nacional: Himno Nacional de Honduras("Livre, Soberana e Independente")
Lema: "Libre, Soberana e Independiente" ("Livre, Soberana e Independente")
Moeda: Lempira (HNL)
Religião: cristianismo 100% (católicos 91,7%, protestantes ou outras 8,3%)
Clima: Tropical
Geografia: Honduras é um país da América Central, limitado a norte pelo Golfo das Honduras, a norte e a leste pelo Mar das Caraíbas (por onde possui fronteira marítima com o território colombiano de San Andrés e Providencia), a sul pela Nicarágua, pelo Golfo de Fonseca e por El Salvador e a oeste pela Guatemala.
Economia: Honduras é um dos países mais pobres e menos desenvolvidos das Américas. A agricultura é um ponto importante na sua economia, empregando quase dois terços de sua mão-de-obra.
Os principais produtos da pauta de exportações são: café, banana e camarão.
Principais Sectores na Composição do Produto Interno Bruto:
- Agricultura: 12,8% - Indústria: 31,9% - Serviços: 55,3%
Principais parceiros comerciais: EU, Guatemala, Japão, El Salvador, Alemanha, Bélgica, Reino Unido.
História: Honduras foi descoberta em 1502, por Cristóvão Colombo, em sua quarta viagem. Colombo encontrou um território marcado pela presença da civilização maia, e só após um período de guerra contra os índios (1523-1539) é que os Espanhóis conseguiram assegurar o controle da colônia, que, a partir de 1570, passou a estar sob a administração geral da Guatemala (também colônia espanhola).
Com a independência da Espanha, em 1821, tornou-se parte do império de Augustín de Iturbide. As Honduras lideraram, a partir de 1824, a União ou República Federal das Províncias Unidas da América Central até 1838, ano em que se retiraram daquela federação, proclamando a total independência de Honduras a 5 de Novembro daquele ano. A situação de Estado independente data de quando a união se rompeu e uma ininterrupta sucessão de caudilhos dominou o país no restante do século XIX.
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